Concurso Protege o teu Cérebro - Semana do Cérebro 2011
Exposição Online dos trabalhos do concurso Protege o teu cérebro - 2011

 

MENÇÕES HONROSAS > SE O TEU CÉREBRO QUERES PROTEGER, NÃO O DESTRUAS AO CRESCER!

 

ESCOLA: Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira
EQUIPA: neuro-laranjeiras
ELEMENTOS: Ana Raquel Borges Sousa e Liliana Ribeiro Félix
PROFESSOR: Maria Emília Nogueira Leitão Vieira

 

 

 

FOTOGRAFIAS E MEMÓRIA DESCRITIVA

 

capacete: Se o teu cérebro queres proteger, não o destruas ao crescer!

Se o teu cérebro queres proteger, não o destruas ao crescer!

O capacete representa o crescimento humano do inicio (chupeta) ao fim (bengala) da vida.Cada parte está representada com aspectos positivos ou negativos que afectam o nosso cérebro e que, na nossa opinião, fazem parte das experiências da grande maioria.

No nosso nascimento, nada nos afecta gravemente, a não ser que os nossos pais tenham comportamentos nocivos para o nosso desenvolvimento. Somos tratados como verdadeiros reis e só a nossa chupeta produz estímulos e sensações agradáveis.

Na adolescência há uma forte necessidade de experienciar tudo e mais alguma coisa e fazer parte das modas da sociedade, sem pensar no que pode acontecer.

Assim sendo, as drogas, o tabaco, o álcool, a auto-medicação, o café, a má alimentação (fast-food) e o telemóvel começam a fazer parte do nosso dia-a-dia prejudicando o nosso desempenho cerebral.

capacete: Se o teu cérebro queres proteger, não o destruas ao crescer!
capacete: Se o teu cérebro queres proteger, não o destruas ao crescer!

Na fase adulta, os problemas adquiridos na adolescência ganham outra dimensão e começam a aparecer doenças graves, depressões e stress provocados pela fadiga do trabalho e a falta de tempo, fazendo com que o nosso cérebro esteja em constante agitação, sendo cada vez mais afectado e incapaz de responder eficazmente aos estímulos que lhe são enviados.

Com este significado atribuído ao capacete, pretendemos demonstrar que para mantermos as qualidades do nosso cérebro funcionais, devemos ter sempre consciência de que os nossos actos são prejudiciais a médio e longo prazo mas que, mesmo assim, podemos experienciar tudo o que estiver ao nosso alcance desde que seja sempre com conta peso e medida.

 

 


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